9 min de leitura

O marketing além do gênero binário

Se quiserem conquistar as próximas gerações de consumidores, os profissionais de marketing precisam repensar seriamente o conceito de gênero

Dipanjan Chatterjee e Nick Monroe
29 de julho de 2024
O marketing além do gênero binário
Este conteúdo pertence à editoria Marketing e vendas Ver mais conteúdos
Link copiado para a área de transferência!

Ao apresentar o “Marlboro Man”, em 1954, a Philip Morris visava promover uma “imagem masculina universal”. Quando lançou sua oferta de refrigerante diet Dr. Pepper Ten, em 2011, a empresa anunciou “que não era para mulheres”. Faz tempo que profissionais de marketing usam crenças tradicionais de gênero para vender seus produtos. Mas hoje, uma década depois da campanha “Smell Like a Man, Man” da Old Spice, as marcas já não podem depender unicamente de conceitos ultrapassados para se conectar com consumidores, cada vez mais diversos e empoderados.

As visões de gênero ocidentais e tradicionais – em que as pessoas se encaixam perfeitamente em conceitos predefinidos e comportamentos de masculinidade e feminilidade – estão perdendo espaço para a inclusão, e para manifestações mais individualizadas e autênticas que vão além do modelo binário.

Este conteúdo é exclusivo para pagantesJá tem acesso? Fazer loginAssinar
Dipanjan Chatterjee e Nick Monroe
Dipanjan Chatterjee é vice-presidente e analista sênior da Forrester Research, onde lidera a prática de pesquisa de estratégia de marca. Nick Monroe é pesquisador da Forrester e doutorando em sociologia da Brandeis University.

Deixe um comentário

Você atualizou a sua lista de conteúdos favoritos. Ver conteúdos
aqui