Evitando que as máquinas nos superem
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Recentemente estive com o estudioso (e influencer) do trabalho Alexandre Pellaes e ele fazia uma comparação triste: embora não haja nenhuma dúvida sobre a autonomia de ação ser peça-chave para as pessoas explorarem a si mesmas e interagirem com o mundo, de dentro para fora, muita gente a troca pela heteronomia, preferindo obedecer a algum “P”, de fora para dentro, em diferentes fases da vida: primeiro obedecem aos pais, depois aos professores e, então, aos patrões.