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Liderança em tempos de funcionários ativistas

Cada vez mais os colaboradores têm exigido que os gestores se envolvam em tópicos que vão de mudança climática à equidade racial. Agora, os líderes precisam estar prontos para responder

Megan Reitz e John Higgins
30 de julho de 2024
Liderança em tempos de funcionários ativistas
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Há anos líderes incentivam funcionários a se manifestar em voz alta, pois uma organização saudável precisa de pessoas dispostas a apontar problemas e sugerir melhorias. Mas muitos gestores parecem estar ouvindo mais do que gostariam atualmente.

Os funcionários têm trazido à mesa discussões sobre racismo, equidade de gênero, mudança climática e direitos humanos. Alguns líderes, meio perdidos, dizem que a empresa é apolítica ou repassam a questão ao responsável pelo programa de inclusão.

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Megan Reitz e John Higgins
Megan Reitz é professora de liderança e diálogo na Hult International Business School. É autora de Dialogue in Organizations (Palgrave Macmillan, 2015) e coautora de Mind Time (Harper Thorsons, 2018) e Speak Up (FT Press, 2019). John Higgins é diretor de pesquisa no The Right Conversation e pesquisador no GameShift. É coautor de Speak Up e Leadership Unraveled, que será lançado pela Routledge em 2022.

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