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Como a loja sem atrito transformará o varejo

Automação e sensores prometem uma melhor experiência do cliente – e combustível para análises de dados avançadas

Selena Zhu, Maxime C. Cohen e Saibal Ray
30 de julho de 2024
Como a loja sem atrito transformará o varejo
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As lojas físicas estão sendo desafiadas como nunca. Não apenas pela concorrência do e-commerce, mas pela invasão de seu espaço por empresas que, embora priorizem o digital, como a Amazon [e a Farfetch, citada no texto anterior], estão abrindo suas próprias lojas físicas, combinando atributos online e offline. Para se manter competitivos, os varejistas tradicionais precisam considerar como a adoção da tecnologia digital pode melhorar a experiência do cliente na loja, fornecer acesso a mais dados sobre suas preferências e hábitos e, potencialmente, melhorar as operações omnicanal.

A “loja sem atrito” tornou-se o novo padrão ouro do mundo do varejo. O termo, porém, é impreciso. O objetivo é usar a tecnologia digital para atender às expectativas dos consumidores em relação a flexibilidade, gratificação instantânea, conveniência, segurança e velocidade. Mas as estratégias dos early adopters variam muito conforme os pontos de fricção que desejam remover.

A grande transição
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Selena Zhu, Maxime C. Cohen e Saibal Ray
Selena Zhu era pesquisadora no Retail Innovation Lab da McGill University quando este artigo foi escrito. Maxime C. Cohen é professor de varejo e operações e codiretor do Retail Innovation Lab. Saibal Ray é professor de operações e diretor acadêmico da Bensadoun School of Retail Management.

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