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Inteli: acolher para transformar

Com o apoio institucional do BTG e doações da família Esteves, o instituto propõe a aprendizagem por projetos para formar um novo profissional tech

Maíra Habimorad, Flavia Maria Santoro e José Armando Valente
30 de julho de 2024
Inteli: acolher para transformar
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Desenvolver profissionais que conectem diferentes áreas do conhecimento, naveguem por complexas lógicas não binárias, trabalhem de modo colaborativo e criativo. Dito de outro modo, formar gente para pensar e criar tecnologia como potencializadora de soluções e negócios que resolvam problemas do Brasil e do mundo. Eis nosso objetivo com o Inteli – Instituto de Tecnologia e Liderança –, que inicia quatro cursos de graduação este ano em São Paulo: ciência da computação, engenharia da computação, engenharia de software e sistemas de informação.

Objetivo ambicioso pede inovação na mesma medida. Como estamos convencidos de que isso não se alcança numa faculdade de computação tradicional, inovamos. Por exemplo, aqui toda a aprendizagem é baseada em problemas reais. Aqui os alunos estudam tecnologia, sim, mas com uma camada ampliada de negócios, liderança, empreendedorismo e conexão com o mercado.

Inovação: por que não decola
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Maíra Habimorad, Flavia Maria Santoro e José Armando Valente
Maíra Habimorad é CEO do Inteli. Flavia Maria Santoro é diretora acadêmica da instituição. José Armando Valente é especialista no uso de tecnologia na educação, doutor em educação pelo MIT.

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