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Menos códigos, por favor

As chamadas plataformas de desenvolvimento low-code ganham espaço no mundo. Elas simplificam, aceleram e otimizam a interação entre os times de uma empresa. Mas há alguns contratempos

Peter Kreslins
30 de julho de 2024
Menos códigos, por favor

Nos últimos meses, mais um assunto vem aquecendo a conversa nos grupos de discussão sobre tecnologia: as plataformas de desenvolvimento de software low-code (pouco código) e no-code (sem código). É um conceito que, mal chegou ao Brasil, já bate de frente com a crença de que quem não tem tecnologia proprietária não atrai investimentos – ou atrai pouco – e fica mais vulnerável contra um concorrente que a tenha.

Antes de tirar qualquer conclusão apressada, convido você a uma breve imersão no tema low-code/no-code. Afinal, a previsão é de que a receita global desse mercado deva saltar de US$ 12,5 bilhões para US$ 190,8 bilhões entre 2020 e 2030, de acordo com o Global Low-Code Development Platform Market Landscape Report divulgado em dezembro de 2021.

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Peter Kreslins
Peter Kreslins é CTO e cofundador da Digibee, startup brasileira responsável pela integração de sistemas para conectar grandes empresas ao mundo digital. Teve várias funções em empresas multinacionais. É bacharel em ciência da computação pela Universidade de São Paulo (USP).

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