14 min de leitura

Trabalhando com robôs num mundo pós-pandemia

Os sistemas de automação plug-and-play podem ser configurados rapidamente para atender a picos repentinos de demanda – e reconfigurados com a mesma rapidez quando as necessidades mudam

Matt Beane e Erik Brynjolfsson
29 de julho de 2024
Trabalhando com robôs num mundo pós-pandemia
Este conteúdo pertence à editoria Tecnologia, IA e dados Ver mais conteúdos
Link copiado para a área de transferência!

Independentemente de você ter seus insights ao acompanhar jornais, revistas sobre tecnologias ou pesquisas acadêmicas, é possível que você ouça dizer que a pandemia do Covid-19 vai causar um crescimento na automação, especialmente com robôs.

Os argumentos em favor disso são plausíveis: as lojas estão vazias, mas as empresas que entregam produtos em domicílio têm lidado com uma demanda duas, três ou até dez vezes maior do que antes. Imagina-se que robôs sejam capazes de fazer esse trabalho físico repetitivo de forma confiável quando muitos trabalhadores não puderem fazê-lo, ou não estiverem dispostos a ir a um lugar que não seja seguro. Além disso, o acesso à tecnologia está se tornando mais barato, com modelos de “robôs como serviço” possibilitando que empresas paguem por eles conforme a demanda, em vez de usar suas reservas de capital tão preciosas. E os robôs estão se tornando cada vez mais capazes.

Este conteúdo é exclusivo para pagantesJá tem acesso? Fazer loginAssinar
Matt Beane e Erik Brynjolfsson
Matt Beane (@mattbeane) é professor assistente em gestão de tecnologia na University of California, Santa Bárbara, e digital fellow no Digital Economy Lab na Stanford University. Erik Brynjolfsson (@erikbryn) é diretor do Digital Economy Lab em Stanford e coautor de The Second Machine Age (W.W. Norton, 2014).

Deixe um comentário

Você atualizou a sua lista de conteúdos favoritos. Ver conteúdos
aqui