Vamos amar as coisas sem ser donos delas?

Na economia compartilhada, a passagem de uma sociedade de “donos” para uma de “usuários” nos dá acesso a uma maior variedade de produtos a preços mais baixos e reduz nossa pegada de carbono. O preço? O fim da sensação de que uma coisa é minha – ou sua. E sua desvalorização. Mas isso pode ser compensado por mudanças em como se cria senso de propriedade.

À medida que nossos relacionamentos duradouros com objetos concretos diminuem, nossos sentimentos de propriedade de questões abstratas como ideias, grupos e marcas com os quais nos identificamos devem aumentar. Mas as empresas têm de entender mais sobre essa mudança e suas consequências.

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