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Você ainda vai ter um conector para a área de dados

Quando as conversas entre a gestão do negócio e os times de dados são atravancadas, difíceis ou até hostis, há três causas principais, todas elas relacionadas com um “abismo” que historicamente separa esses times. A solução? Introduzir o papel do conector. Mas atenção: esse profissional conecta mundos mas não é milagreiro. Suas atribuições e poderes precisam estar claros para todos

Thomas C. Redman e Thomas H. Davenport
30 de julho de 2024
Você ainda vai ter um conector para a área de dados
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De todos os projetos que usam dados e IA para melhorar a qualidade das decisões nas organizações, muitos acabam fracassando. Mesmo entre os que funcionam, os avanços são lentos e caros. Por quê? Por causa dos buracos entre as equipes, que atrapalham o desenvolvimento e a expansão dos projetos. É preciso incluir um novo personagem para cobrir essas lacunas.

Não podemos minimizar os muitos fatores que levam a tropeços, desde a definição correta do problema até o desenvolvimento da solução e sua implantação adequada. Mas nosso diagnóstico mostrou três causas fundamentais.

Surpresa em CX
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Thomas C. Redman e Thomas H. Davenport
Thomas C. Redman é presidente da Data Quality Solutions e autor de People and Data: Uniting to transform your organization (Kogan Page, 2023). Thomas H. Davenport é professor de tecnologia da informação e gestão da Babson College (EUA), professor visitante da Saïd Business School, da University of Oxford (Reino Unido) e membro da MIT Initiative on the Digital Economy. Ele é coautor de Working With AI: Real stories of human-machine collaboration (MIT Press, 2022).

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