Ardine Williams, uma das líderes de desenvolvimento de pessoas da varejista, conta como concilia pragmatismo e futuro
Fale sobre como a tecnologia afetará a força de trabalho do futuro e é provável que a Amazon entre na conversa. Em junho de 2019, a gigante varejista anunciou que investiria no aprimoramento das habilidades de 100 mil funcionários, um terço do seu quadro nos Estados Unidos, destinando a isso US$ 700 milhões nos próximos seis anos. Liderando a iniciativa está a vice-presidente de desenvolvimento da força de trabalho da Amazon HQ2 como é conhecida a sede de Crystal City, Arlington, estado da Virgínia, Ardine Williams, que tem 35 anos de experiência em desenvolvimento de produtos, marketing, expansão de negócios, fusões e aquisições e recursos humanos no setor de alta tecnologia. Em entrevista exclusiva à MIT Sloan Management Review, Williams, que iniciou sua carreira como oficial do Exército dos EUA, explica a estratégia por trás da iniciativa de qualificação e seus benefícios para o negócio e para os principais stakeholders.
Por que a Amazon está fazendo esse investimento em sua força de trabalho nesse momento? Como ficará essa iniciativa se o mercado de trabalho desaquecer ou houver recessão como está havendo com a Covid-19?