Depois da mídia, do varejo, dos bancos e telecoms, é o healthcare que chega ao ponto de inflexão digital. A segunda edição da Digital Health Conference aborda o tema em profundidade
Embora as pessoas estejam se digitalizando faz tempo – os brasileiros talvez desde o Orkut, no fim do século passado –, as empresas vêm sofrendo seu ponto de inflexão digital por setores. O processo começou com a mídia, então veio o varejo, depois telecoms e bancos, e assim por diante.
Agora é a vez de o setor de saúde ser disruptado pelas tecnologias digitais. E, como em seus predecessores, alguns players lideram a transformação e outros são seguidores. Porém todos estão se movimentando numa corrida contra o risco da obsolescência.
Para a sorte dos pacientes, trata-se também de uma transição em direção a um novo healthcare baseado em valor, conhecido pela sigla em inglês VBHC, que foi proposto por Michael Porter em 2013, e que, com as tecnologias digitais atuais, ficou muito mais viável. Se for feita uma gestão com uso de tecnologias e dados, sem perder o lado humano naturalmente, aumenta a probabilidade de termos relacionamentos em saúde ganhaganha para consumidores e fornecedores, pois há o potencial de transformar o que a inflação médica nos revela como um ciclo vicioso e um ciclo virtuoso.
Nos próximos dias 16 e 17 de fevereiro, a segunda edição do evento Digital Health Conference, que a consultoria NTT Data organiza como uma referência em todo o mercado de saúde da América Latina, vai discutir os principais aspectos da saúde digital: da a inovação em saúde que vem sendo feita no Brasil, maior mercado de saúde da região, até o santo graal da interoperabilidade de dados. Será também divulgado um estudo inédito sobre o status do mercado latino-americano de saúde e seus principais desafios, conduzido pela NTT Data em parceria com a MIT Tech Review.
O painel de abertura “Innovation-driven: para a nova saúde“, que começa às 11h do dia 16, horário de Brasília, é uma curadoria da MIT Sloan Management Review Brasil. Ele traz líderes de duas das empresas que estão liderando a inovação em saúde no País: Dasa e Sulamérica.
Andrea Dolabela, da Dasa, e Alexandre Putini, da Sulamérica, compartilham iniciativas e aprendizados que vêm tendo em seu movimento de transformação digital rumo ao futuro. Também convidamos Alejandro Morán, partner e head global de healthcare e insurance da NTT Data para trazer dados sobre o mercado em geral, e não enviesarmos a conversa retratando apenas organizações líderes. A mediação é de Gabrielle Teco, diretora-executiva da MIT Sloan Management Review Brasil.
As inscrições são gratuitas, basta clicar aqui.”