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Avalie suas alianças fazendo quatro perguntas

Ao fim de cada ano, os CEOs precisam analisar sua geopolítica e rapidamente rever os parceiros e pactos de suas empresas

Theodore Kinni
30 de julho de 2024
Avalie suas alianças fazendo quatro perguntas
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Nos últimos quatro anos, boa parte das alianças geopolíticas dos Estados Unidos foram desfeitas em velocidade alucinante. Não é surpresa que muitas dessas mudanças geraram alvoroço – alguns desses relacionamentos remontavam a um século ou mais e pareciam sacrossantos, até não serem mais. Isso fez Stephen Walt, professor de relações internacionais da Harvard University, esclarecer a situação com um artigo na revista Foreign Policy intitulado “How to Tell if You’re in a Good Alliance” (Como saber se você está numa boa aliança, em tradução livre), que é tão instrutivo para executivos como é para diplomatas.

Walt é pragmático, então a primeira coisa que ele destaca é a suposição por trás do alvoroço: que cada uma das alianças políticas atuais do país realmente precisa ser mantida. “Certamente não é o caso, já que nem todas as alianças foram criadas da mesma forma, e o valor de qualquer compromisso tende a variar com o tempo”, ele escreve. “Países sábios escolhem seus aliados com cuidado e não os tratam como sagrados e invioláveis.”

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Theodore Kinni
Um dos editores sêniores de MIT Sloan Management Review. Ele também é autor do blog Reading, Writing re: Management.

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