A disruptiva Covid-19 ainda não tinha se espalhado pelo mundo, mas as reflexões finais do “pai” da inovação ajudam a entender o papel de gestores e empresas nesse contexto
> A PERGUNTA é: Como a inovação disruptiva deve ser vista hoje pelos gestores ?
Desde que Clayton M. Christensen compartilhou com o mundo sua teoria da inovação de ruptura – ou “inovação disruptiva”, na tradução literal do inglês – há décadas, suas ideias geraram bilhões de dólares de vendas, centenas de novas empresas e um paradigma completamente diferente de como novos entrantes superam gigantes já estabelecidas nos mais diferentes mercados. O mundo da gestão ficou órfão de Christensen este ano, mas, ante disrupções externas como a Covid-19 e a frenética aceleração tecnológica, seu pensamento mostra ser mais relevante que nunca. O que faremos?