16 min de leitura

Novas estratégias num mundo dinâmico

As empresas não podem mais contar com os tradicionais exercícios de previsão para detectar e capitalizar ameaças e oportunidades emergentes

David J. Teece, Paul G. Raspin e David R. Cox
29 de julho de 2024
Novas estratégias num mundo dinâmico
Link copiado para a área de transferência!

Para se manter competitiva, uma empresa precisa oferecer respostas rápidas para grandes desafios sociais e tecnológicos, de concorrência, de regulamentações, do mercado de trabalho e de muitas outras áreas. No entanto, a possibilidade de tais mudanças acontecerem cria profunda incerteza, e isso dificulta identificar os caminhos mais rentáveis a seguir. Embora seja impossível as organizações estarem totalmente preparadas para um choque, as mais resilientes aprendem a esperar o inesperado, a se recuperar depressa quando isso ocorre e a aproveitar as oportunidades imprevistas que surgem.

Para ajudar nesses esforços, desenvolvemos uma abordagem que vai além dos tradicionais exercícios de previsão e análise de riscos. Ela é composta de quatro conjuntos de atividades: primeiramente, desenvolver processos para o sensing ativo (detecção ativa) de novos insights (internos ou externos) que podem afetar o negócio, a fim de identificar ameaças ou oportunidades o mais cedo possível.

Um reboot em sua estratégia
Este conteúdo faz parte da edição #5 do MIT SMR Brasil.Já tem acesso? Fazer loginAssinarComprar edição
David J. Teece, Paul G. Raspin e David R. Cox
David J. Teece é professor de negócios globais na Haas School of Business da University of California, Berkeley. Paul G. Raspin é diretor-geral da Stratevolve e professor visitante e palestrante sênior na Cranfield School of Management, da Cranfield University. David R. Cox é diretor-geral do Berkeley Research Group.

Deixe um comentário

Você atualizou a sua lista de conteúdos favoritos. Ver conteúdos
aqui