Exclusivo
ÉTICA
por
Andrew Park, Jayson Killoran e Jan Kietzmann
Quatro problemas na relação entre humanos (e suas empresas) com a ferramenta estão acabando com o deslumbramento em torno dela
A inteligência artificial (IA) é antiga – já existe como um campo da ciência há 70 anos. Aplicamos seus progressos há muito tempo, sem, no entanto, nos darmos conta, no fenômeno conhecido como “odd-paradox”.
Silenciosamente, a IA vem sendo usada em jogos desde a década de 1950, evoluindo de tomadas de decisão simples no Jogo da Velha para comportamentos complexos em títulos modernos, incorporando técnicas avançadas como aprendizado de máquina e redes neurais para aprimorar a jogabilidade e o realismo. Há décadas, algoritmos de IA são o tempero secreto das buscas no Google, nos filtros anti-spam e nos antivírus.