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Por que pivotar as pessoas é prioridade estratégica nas empresas

A liderança precisa considerar uma série de questões críticas para melhor preparar as organizações e suas equipes para as mudanças pós-pandemia

Curtis L. Odom e Charn P. McAllister
30 de julho de 2024
Por que pivotar as pessoas é prioridade estratégica nas empresas
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Assim como os espaços de trabalho precisarão ser revistos depois da pandemia, também as habilidades e capacidades dos colaboradores passarão por mudanças. Sim, as empresas terão de rever o ambiente, mas não podem perder de vista as pessoas que voltarão a ele. A simples oferta de formatos flexíveis, como o remoto ou híbrido, sem considerar as pessoas, vai restringir o desempenho, ao deixá-las de lado.

Se novas estratégias originam mudanças no ambiente físico, essas mesmas estratégias certamente exigem maior atenção à força de trabalho, tanto da liderança como dos demais. A pandemia exigiu das empresas mudanças rápidas para se adaptarem a novas situações. E, para dar conta dessa demanda, será preciso “pivotar” as pessoas.

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Curtis L. Odom e Charn P. McAllister
Curtis L. Odom é professor executivo de gestão na School of Business da Northeastern University, em Boston. Também é sócio-diretor da Prescient Strategists, pesquisador em The Conference Board e integra o conselho do Forbes Coaches Council. Charn P. McAllister dirige o Institute for Public and Professional Ethics in Leadership na Northern Arizona University, é professor assistente de gestão na W.A. Franke College of Business na Northern Arizona University e coautor de *Political Skill at Work: How to Influence, Motivate, and Win Support* (Nicholas Brealey Publishing, 2020).

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