Para construir uma força de trabalho que dê conta das demandas de cadeias de fornecimento, as empresas precisam de funcionários com visão mais ampla, abraçar a tecnologia e engajar talentos diversificados.
A liderança de cadeia de fornecimento está focada no desenvolvimento global da sua resiliência para se preparar melhor e responder a um número crescente de desafios imprevisíveis, que vão de conflitos globais repentinos até novas exigências de ESG. Uma tarefa crítica para o sucesso nessa frente é a de conquistar uma base de talentos formada por profissionais com mais flexibilidade.
Os principais executivos de cadeias de fornecimento (CSCOs, na sigla em inglês) sabem disso. Uma pesquisa da Accenture mostra que 82% dos CSCOs acreditam que sua organização precisa desenvolver funcionários com habilidades amplas, em vez de estrita competência técnica, para que possam resolver problemas complexos e que envolvam mais de um setor. Ao mesmo tempo, apenas 38% dos CSCOs pesquisados dizem que sua força de trabalho está pronta ou quase pronta para alavancar suas ferramentas tecnológicas, e menos da metade (44%) tem especialistas suficientes (como cientistas de dados) em seu pool de talentos.