Descubra como a segunda onda da transformação digital, guiada pela evolução da Inteligência Artificial, está mudando as abordagens de liderança no mundo dos negócios e influenciando estratégias e tomada de decisões.
A chegada do ChatGPT após a pandemia de Covid-19 marca um ponto de virada na transformação digital. A inovação tornou-se um requisito para a sobrevivência no mercado, ultrapassando seu papel como mero diferencial competitivo. Com a Inteligência Artificial (IA) eliminando barreiras remanescentes da globalização, o ambiente empresarial torna-se mais dinâmico, acessível e rápido.
Nesse cenário emergente, os líderes empresariais enfrentam desafios sem precedentes. A capacidade de fomentar uma cultura de inovação e integrar a IA em estratégias e operações diárias torna-se um critério de avaliação chave para a liderança.
Além disso, o entendimento de como a inteligência artificial pode ser incorporada para transformar processos, produtos e serviços é agora ponto focal para muitos líderes, embora traga consigo um leque de novas interrogações.
A responsabilidade estende-se à aprovação de orçamentos para atualização de sistemas legados, incorporando ferramentas de IA. O processo, anteriormente mais direto, agora exige consideração cuidadosa, já que os resultados se manifestam progressivamente ao longo do tempo. Igualmente importante é a adaptação aos novos dashboards de Business Intelligence (BI), que requerem habilidades aprimoradas para extração efetiva de dados.
Manter as equipes engajadas com a IA é outro aspecto fundamental. Incentivar a inovação e o conhecimento passa a ser componente estruturante dos Planos de Desenvolvimento Individual (PDIs). Investimentos em tecnologia e no aprimoramento de competências digitais, com ênfase em IA, tornam-se cruciais para capacitar colaboradores a não apenas entender, mas também empregar essas ferramentas de maneira inovadora.
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Isso sem falar no aprofundamento em governança, segurança da informação e ética relacionada à IA, que já não podem ser negligenciados. Vale lembrar que o uso da inteligência artificial pode amplificar a eficiência das reuniões, gerar insights valiosos e também trazer desafios éticos. Os líderes devem abordar proativamente questões ligadas a vieses e privacidade, assegurando o uso responsável da tecnologia.
Por fim, cabe a eles também demonstrar adaptabilidade e proatividade em relação às novas tecnologias. Ao adotar sistemas baseados em IA e provar sua aplicabilidade, incentivam outros a explorar seu potencial. O exemplo dos líderes é determinante na orientação das organizações nesta nova onda da era digital.”