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A CEO empreendedora é inquieta e sempre busca a diferenciação

Renata Moraes Vichi, presidente do Grupo CRM, conta como mudou as estruturas e a cultura da tradicional Kopenhagen para acelerar no figital e depois empreendeu ao vendê-la à Nestlé

Adriana Salles Gomes
30 de julho de 2024
A CEO empreendedora é inquieta e sempre busca a diferenciação
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Faz quase cinco meses que a Kopenhagen está operando como parte da maior empresa de alimentos do mundo. Foi em fevereiro de 2024 que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra do Grupo CRM de chocolates direct-to-consumer pela suíça Nestlé. Antes, os negócios do CRM eram controlados pela gestora de private equity americana Advent International, e antes ainda, de 1996 a 2020, tratava-se de um family business de Celso Ricardo de Moraes.

O que há em comum a essas três fases é a executiva Renata Moraes Vichi, e o fato de ela dar as cartas, formalmente como CEO desde 2020. Filha de Celso de Moraes, Vichi foi mudando a cara do Grupo CRM mesmo sem criar um laboratório de inovação; ela empreendeu dentro do negócio existente, fazendo uma espécie de transformação digital que teve menos de tecnologia e mais de gerencial e cultural.

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