Gestores que focam capacidades de sensemaking tomam decisões melhores num mundo complexo e imprevisível
Peça a executivos que listem características dos grandes líderes e eles provavelmente dirão: visão, honestidade, capacidade de executar mudanças. Quase ninguém menciona uma capacidade crítica muito necessária em tempos turbulentos: “sensemaking” (o termo em inglês vendo sendo usado em inglês no Brasil), ou saber criar e atualizar os mapas de um cenário complexo para agir com mais eficiência.
Sensemaking envolve unir pontos de vista díspares para criar um entendimento plausível da complexidade à nossa volta, para depois testá-lo e refiná-lo – ou para abandoná-lo e recomeçar do zero. Essa capacidade é reconhecida como vital para o sucesso e a sobrevivência das empresas desde que Karl Weick a introduziu, em 1979. É também essencial para a inovação e as equipes ágeis.