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Cringe não tem vez com a Geração Z

Campanhas efetivas para a geração Z – um grupo em ascensão de nativos digitais e que tem enorme impacto econômico – precisam ser autênticas e engajadas

Adrian Montgomery
30 de julho de 2024
Cringe não tem vez com a Geração Z
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Comunicar-se com a geração seguinte é um eterno desafio para as empresas. Porém, quando as marcas buscam formas de engajar a Geração Z, que pode ser definida de forma simples como aqueles nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 e a primeira década dos 2000, surge uma situação sem precedentes. Nunca houve um grupo demográfico tão no controle de seus próprios meios de comunicação.

Chamados de nativos digitais porque cresceram com acesso generalizado à internet, redes sociais e tecnologia móvel, os membros da Geração Z geram conteúdo a partir de qualquer lugar, do TikTok ao Instagram e em plataformas de jogos, e interagem entre si em intensidade nunca vista. Enquanto as gerações anteriores assistiam a programas de TV e propagandas criados por adultos, a Geração Z está muito mais acostumada a ter um vasto conteúdo online criado por seus próprios pares, muitos dos quais alçados a uma nova categoria de celebridade.

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Adrian Montgomery
CEO da Enthusiastic Gaming (@weareenthusiast)

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