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Desenvolvimento de líderes deixa a desejar? Dá para mudar isso

O estudo de programas e de empresas como Ericsson, Microsoft, Philips e Siemens nos ensina a distinguir os três pontos focais que garantem o sucesso. E a fazer seis perguntas-chave para separar o joio do trigo”

Hannes Leroy, Moran Anisman-Razin e Jim Detert
12 de julho de 2024
Desenvolvimento de líderes deixa a desejar? Dá para mudar isso
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O investimento no desenvolvimento da liderança e de talentos de alto potencial é chave para ampliar as capacidades das organizações para inovar, adaptar-se ao mercado e competir em um cenário tão desafiador. Mas, apesar dos esforços direcionados para a contratação de programas para executivos, muitas empresas descobrem que os resultados não estão à altura das expectativas, tanto no crescimento individual dos participantes como no fortalecimento das competências coletivas que deveriam impulsionar o sucesso organizacional. O desafio que se impõe é distinguir entre soluções verdadeiramente transformadoras e meras ilusões de eficácia.

A partir da análise que fizemos de programas de desenvolvimento de lideranças (ou LDPs, na sigla em inglês que adotaremos aqui) de algumas dezenas de escolas de negócios em todo o mundo, identificamos as deficiências mais comuns.

Fantasmas na estratégia
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Hannes Leroy, Moran Anisman-Razin e Jim Detert
Hannes Leroy é professor do Departamento de Organização e Gestão de Pessoal da Rotterdam School of Management, na Erasmus University (Países Baixos). Moran Anisman-Razin é professor de psicologia do trabalho e organizacional no Departamento de Estudos do Trabalho e Emprego da Kemmy Business School, na University of Limerick (Irlanda). Jim Detert é professor de administração de empresas na Darden School of Business, na University of Virginia (EUA) e autor de Choosing Courage: The everyday guide to being brave at work.

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