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Dominando os jogos de poder

Em toda organização, tem sempre aquele que persegue e o que faz papel de vítima. Os melhores líderes sabem lidar com situações que minam a segurança psicológica da equipe – e sua produtividade

Marcos Braga
9 de agosto de 2024
Dominando os jogos de poder
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É bem popular a crença de que as mulheres são mais hábeis do que os homens para lidar com jogos de poder. Será verdade? Embora essa não seja uma regra geral, vários estudos mostram que há razões para acreditar que sim. A principal delas não é biológica (ainda que haja diferenças estruturais e funcionais no cérebro de homens e mulheres), mas diz respeito a questões geracionais e culturais. Isso porque a personalidade, que determina como uma pessoa lida com situações trazidas por jogos de poder e conflitos em geral, é formada principalmente durante a infância e a adolescência.

A geração atual, em especial no Ocidente, ainda carrega traços de personalidade moldados pela cultura em que, desde cedo, meninos e meninas eram socializados de maneira diferente, recebendo mensagens sobre comportamentos “adequados” para o seu gênero. Por exemplo: homens deveriam exercer autoridade e ser competitivos, enquanto mulheres deveriam ser colaborativas e empáticas, sendo assim mais propensas a endereçar jogos de poder.

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Marcos Braga
Ex-presidente da HSM do Brasil e ex-diretor da Deloitte Educação, Marcos Braga é administrador de empresas, consultor em gestão, conselheiro de administração certificado pelo IBGC e palestrante, especializado em desenvolvimento de líderes.

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