O tema esteve sob os holofotes no Brasil, este ano, pelo motivo errado. Confira os motivos certos
O Brasil é destaque em e-sports, os jogos multiplayer de competição. Nossa torcida bate recorde atrás de recorde de audiência. São 8 milhões de fãs no Brasil. Além desses cativos, há 9 milhões de entusiastas (os que acompanham partidas e competições de forma casual). Segundo o relatório The Global Games Market 2022, da Newzoo, 101 milhões de brasileiros são jogadores, o que coloca o País no 5º lugar mundial desse mercado. A sociedade, e as empresas em particular, deveriam prestar mais atenção nesse fenômeno por algumas razões:
Consumo ainda cresce mais do que mercado. Em termos de consumo (de horas) no universo de jogos eletrônicos, o Brasil é um dos países que mais cresce, tanto no game casual como nos esportes eletrônicos. Entretanto, ocupamos, com US$ 2,7 bilhões em receita anual, somente a 10ª posição no mercado gamer. Entre outros fatores, um dos obstáculos é que para o gamer consumir, na maioria das vezes, ele precisa ter cartão de crédito internacional e acesso a lojas fora do Brasil. Será que não há uma oportunidade aí?