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Entender o capital social é fundamental para o futuro do trabalho híbrido

As redes de relacionamento entre os funcionários de uma organização ficaram exauridas na pandemia, mas as companhias podem rever a questão ao se concentrarem em três áreas-chave nos planos de retorno ao ambiente presencial

Jennifer J. Deal e Alec Levenson
30 de julho de 2024
Entender o capital social é fundamental para o futuro do trabalho híbrido
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Para muitas empresas, os primeiros meses da pandemia e a transição para o trabalho remoto levaram a um salto na produtividade. Apesar da incerteza e da volatilidade da crise global, sem falar na infinidade de chamadas por Zoom, muitas equipes conseguiram funcionar bem apoiadas numa sólida base de capital social, construído a partir da colaboração e das interações pessoais que já vinham de longa data.

O capital social estabelecido fez com que a mudança para o trabalho remoto fosse relativamente fácil, sem perder o contexto da organização. Contudo, com o passar do tempo, as próprias empresas alteraram seu jeito de funcionar (mesmo aquelas em que muitos de seus membros passaram a trabalhar em regime de home office), à medida que a situação se modificava e os grupos eram desfeitos ou refeitos para dar conta do horizonte concorrencial em mutação.

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Jennifer J. Deal e Alec Levenson
Jennifer J. Deal e Alec Levenson são pesquisadores no Center for Effective Organizations da Marshall School of Business, University of South California. Jennifer Deal (@JenniferJDeal) é colaboradora do Wall Street Journal. O trabalho de Alec Levenson (@alec levenson) em consultoria e pesquisa otimiza a performance das organizações por meio da análise e desenho do trabalho e gestão estratégica de talentos.

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