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Incorporando a IA em setores em mutação

Adotar a inteligência artificial nas empresas não é tarefa fácil. O estudo de caso da Parexel International revela os desafios principais e o que pode ser feito

Thomas Davenport e Randy Bean
30 de julho de 2024
Incorporando a IA em setores em mutação
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Um dos grandes desafios que as empresas têm enfrentado nos últimos anos é a maneira como lidam com dados e análises (e, agora, com a inteligência artificial – IA) quando seus segmentos estão passando por transformações profundas. 

Já é complexo o bastante adotar uma cultura e desenvolver produtos e serviços competitivos apoiados em dados e informações em condições normais de negócios, como observamos em um artigo de março a respeito da mais recente pesquisa da NewVantage Partners sobre big data e IA. Mas fazê-lo enquanto seus negócios e o segmento em si estão se transformando – a velha história de trocar o motor do avião em meio a um voo turbulento a 10 mil metros de altitude – é realmente difícil. Tanto que sempre ficamos com a pulga atrás da orelha quando as empresas dizem que conseguiram fazer isso, em vez de dizerem que estão avançando no tema.

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Thomas Davenport e Randy Bean
Thomas H. Davenport é professor de tecnologia da informação e gestão do Babson College, professor visitante na Saïd Business School de Oxford e membro da iniciativa MIT sobre economia digital. Randy Bean é CEO da NewVantage Partners e autor do livro *Fail fast, learn faster: Lessons in data-driven leadership in an age of disruption, big data, and AI* (Wiley, 2021).

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