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O futuro passa por enfrentar a discriminação no ambiente de trabalho

É preciso aproveitar os movimentos antirracistas, que reagem às abordagens violentas a negros por policiais e seguranças de lojas, para lidar com o preconceito nas empresas

Derek R. Avery e Enrica N. Ruggs
29 de julho de 2024
O futuro passa por enfrentar a discriminação no ambiente de trabalho
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O assassinato de George Floyd pela polícia de Minneapolis, no fim de maio de 2020, levou manifestantes às ruas em todos os estados norte-americanos e em muitos países. (Do mesmo modo, o assassinato de Beto Freitas por vigias de uma loja da rede de supermercados Carrefour em Porto Alegre, em novembro, levou a protestos e ampla manifestação nas redes sociais.)

Como nos mostrou o movimento #BlackLivesMatter (#VidasNegrasImportam, no Brasil), esses episódios tornaram dolorosamente óbvio que os negros recebem tratamento mais severo de agentes de segurança públicos ou privados do que os brancos, e a pressão por igualdade racial e a responsabilização em abordagens violentas ganhou força. Mas não podemos parar por aí.

Um reboot em sua estratégia
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Derek R. Avery e Enrica N. Ruggs
Derek R. Avery está à frente da área de liderança inclusiva no Bauer College of Business da University of Houston, EUA. Enrica N. Ruggs é professora-assistente de administração de empresas e diretora do Center for Workplace Diversity and Inclusion no Fogelman College of Business and Economics da University of Memphis.

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