A “Chinese Legion” chinesa, formada por empreendedores de tecnologia que se internacionalizam, chegou ao nosso mercado
a maioria das grandes cidades do mundo tem uma Chinatown. Bairro com habitantes majoritariamente de origem chinesa, nativos ou descendentes, esse tipo de região é facilmente identificado pela arquitetura tradicional e profusão de lojinhas com fachadas em chinês.
Esse é o lado visível, e pitoresco, da presença chinesa no mundo. Ao lado da indiana, a população chinesa é a que tem mais emigrantes espalhados pelo planeta. E assim como ocorreu com indianos na década de 1990, que evoluíram das lojinhas aos postos de CEOs de grandes empresas, os chineses vêm evoluindo para produtos de tecnologia, startups e modelos de negócio inovadores. Se tudo começou quando a China se tornou a “fábrica do mundo”, ao entrar na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001 e abrir seu mercado para empresas e capital estrangeiro, aumentando drasticamente as exportações, o que vemos agora é a internacionalização das empresas chinesas.