Conheça a estratégia da British Airways, New Balance e ExxonMobil para desenvolver soluções de ponta a partir de parcerias com startups de base científica e tecnológica. Confira três práticas-chave
No ambiente de negócios atual, as empresas precisam lidar com escassez de mão de obra, mudanças no mercado, tensões geopolíticas que afetam as cadeias de fornecimento e fabricação e exigências para adotar práticas sustentáveis, entre outras. Atendê-las exigirá inovações alicerçadas na ciência e engenharia de ponta.
Isso vale tanto para organizações de setores com alta intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) quanto para empresas de setores com menos foco nessa área, que precisarão recorrer a parceiros de inovação ancorados na ciência e tecnologia – as startups de deep tech – para resolver seus principais desafios.
O conceito de deep tech descreve uma categoria de soluções que está mais para átomos do que para bits, como novos materiais, biologia sintética, energia de fusão e computação quântica, e fundamentada em pesquisas de ponta.