Por que você deve aproveitar a inovação das deep techs

Conheça a estratégia da British Airways, New Balance e ExxonMobil para desenvolver soluções de ponta a partir de parcerias com startups de base científica e tecnológica. Confira três práticas-chave

Stefan Raff, Fiona E. Murray e Martin Murmann

2 de dezembro de 2024

Este conteúdo está na edição #30 do MIT SMR Brasil.

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No ambiente de negócios atual, as empresas precisam lidar com escassez de mão de obra, mudanças no mercado, tensões geopolíticas que afetam as cadeias de fornecimento e fabricação e exigências para adotar práticas sustentáveis, entre outras. Atendê-las exigirá inovações alicerçadas na ciência e engenharia de ponta.

Isso vale tanto para organizações de setores com alta intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) quanto para empresas de setores com menos foco nessa área, que precisarão recorrer a parceiros de inovação ancorados na ciência e tecnologia – as startups de deep tech – para resolver seus principais desafios.

O conceito de deep tech descreve uma categoria de soluções que está mais para átomos do que para bits, como novos materiais, biologia sintética, energia de fusão e computação quântica, e fundamentada em pesquisas de ponta.

Saiba orquestrar seu ecossistema de colaboradores

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Stefan Raff, Fiona E. Murray e Martin Murmann

Stefan Raff é professor da Bern University of Applied Sciences (Suíça) e pesquisador afiliado da MIT Sloan School of Management (EUA). Fiona E. Murray é reitora associada de inovação e inclusão e professora de empreendedorismo na MIT Sloan School of Management. Martin Murmann é professor de gestão da inovação e empreendedorismo também na Bern University of Applied Sciences.