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Quando as reuniões mistas fazem sentido?

Quando alguns participam remotamente, enquanto outros estão presentes, os participantes virtuais podem estar em desvantagem, mas há meios de nivelar a situação

Robert Hooijberg e Michael Watkins
30 de julho de 2024
Quando as reuniões mistas fazem sentido?
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Enquanto as organizações se preparam para trazer de volta aos escritórios um grande número de funcionários, muitos gestores questionam como conduzir a força de trabalho quando nem todos estão juntos. Em um artigo recente, trouxemos um princípio para orientar a reimaginação do trabalho híbrido pós-pandemia: reinicie os contatos pelo virtual e só reúna as pessoas fisicamente quando realmente valer a pena.

Nossa pesquisa mostra que juntar as pessoas traz benefícios quando o trabalho precisa ser feito em equipe. Quer dizer, trabalho que exija colaboração (ou maior integração de conhecimento), inovação, acuracidade (que pede o contato face-a-face para que haja entendimento comum profundo) e dedicação (ou a criação de um vínculo interpessoal e de compromisso com um propósito comum).

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Robert Hooijberg e Michael Watkins
Robert Hooijberg é professor de Comportamento Organizacional na IMD Business School; Michael Watkins é professor de Liderança e Mudança Organizacional na IMD, cofundador da consultoria de liderança Genesis e autor de The First 90 Days: Proven Strategies for Getting Up to Speed Faster and Smarter (Harvard Business Review Press, 2013)

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