Em nome da segurança cibernética, organizações blindam informações dos clientes e empobrecem a análise avançada de dados. Aqui vão algumas soluções para equilibrar esses interesses
É possível proteger a privacidade dos dados pessoais dos clientes e, ao mesmo tempo, usar essas informações para alimentar análises modeladas por inteligência artificial (IA)? Essa pergunta reflete um dilema que vem preocupando gestores nas organizações que adotam esse tipo de tecnologia.
Com uma vida cada vez mais digitalizada, os consumidores produzem informações que são uma rica fonte de insights para as empresas que usam ferramentas de análise avançada de dados (ou advanced analytics). Ao mesmo tempo, esse material se torna uma grande preocupação para as equipes de TI, que têm o compromisso de atender a normas de proteção à privacidade desses mesmos dados.
1. C. Dwork, A. Smith, T. Steinke, et al., “Exposed! A survey of attacks on private data”, Annual Review of Statistics and Its Application 4 (March 2017): 61-84.
2. T.E. Raghunathan, “Synthetic Data”, Annual Review of Statistics and Its Application 8 (March 2021): 129-140; S.L. Garfinkel e C.M. Bowen, “Preserving Privacy While Sharing Data”, MIT Sloan Management Review 63, no. 4 (summer 2022): 7-10.
3. T.H. Davenport and R. Bean, “Action and Inaction on Data, Analytics, and AI”, MIT Sloan Management Review, Jan. 19, 2023, https://sloanreview.mit.edu.
4. Raghunathan, “Synthetic Data”, 129-140; Garfinkel and Bowen, “Preserving Privacy While Sharing Data”, 7-10.