Em vez disso, encontre a melhor forma de usá-la. O exemplo da IKEA com drones ensina: a empresa fracassou no início, por falhas nos pilotos. Mas encontrou uma nova, e melhor, abordagem
As empresas que consideram fazer uso de determinada tecnologia normalmente avaliam atualizar equipamentos ou substituir processos manuais por automação. É muito mais difícil quando se trata de tecnologias emergentes que ainda não são muito usadas. Business case e orçamento tendem a ser contra novas tecnologias, em parte porque não levam em consideração o valor dos ganhos de aprendizagem.
Para compreender como as organizações podem testar e implementar com sucesso novas tecnologias, estudamos como a IKEA introduziu a tecnologia de drones nas operações de estoque. Ela pode ser a maior empresa de mobiliário do mundo, mas padece do mesmo problema de qualquer varejista: a precisão do inventário. Saber o que tem em estoque, quando e onde, é fundamental. Toda vez que um cliente pede um produto que não está em estoque, uma venda em potencial é perdida. Corrigir falhas de controle de estoque também pesa nos custos. Um dos centros de distribuição da IKEA na Alemanha costumava ter vários funcionários dedicados a corrigir esses erros por meio de verificações manuais.