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A quem fornecer quando a cadeia de fornecimento sofre disrupção?

Quando empresas não conseguem atender todas as demandas de seus clientes, os líderes precisam estabelecer critérios claros de decisão e mecanismos para apoiá-los

Yossi Sheffi
29 de julho de 2024
A quem fornecer quando a cadeia de fornecimento sofre disrupção?
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A pandemia de Covid-19 bagunçou completamente a vida normal e muitas cadeias de abastecimento. Da acumulação (de papel higiênico, por exemplo), para as demandas inesperadas (como a de fermento biológico, para fazer pão em casa) e a falta de produtos pontuais (porque fábricas e armazéns fecharam devido à pandemia), os consumidores enfrentaram a oscilação de fornecimento. Os exemplos mais trágicos, é claro, envolvem a falta de ventiladores, de equipamentos de proteção individual e de produtos farmacêuticos necessários para cuidar das pessoas infectadas com o coronavírus.

Quando acontece um desastre, fornecedores, fabricantes de equipamentos originais (OEM, na sigla em inglês) e varejistas podem achar que não podem oferecer todos os produtos ou atender todos os pedidos de clientes. Eles devem decidir quem fica com quê. Mas como?

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Yossi Sheffi
Professor de engenharia de sistemas no MIT e diretor do MIT Center for Transportation and Logistics. É autor de *The Resilient Enterprise: Overcoming Vulnerability for Competitive Advantage* (MIT Press, 2005) e *The Power of Resilience: How the Best Companies Manage the Unexpected* (MIT Press, 2015).

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