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Cultura tóxica: um problema que a liderança precisa abordar

Identificar os elementos da cultura tóxica em uma organização pode ajudar os líderes a evitar o que leva os funcionários a se desinteressar e pedir demissão

Donald Sull, Charles Sull, William Cipolli e Caio Brighenti
12 de julho de 2024
Cultura tóxica: um problema que a liderança precisa abordar
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Em uma pesquisa que realizamos no início de 2021, afirmamos que cultura tóxica era o melhor preditor de atrito no ambiente de trabalho nos primeiros seis meses da Great Resignation – um indicador dez vezes mais forte do que a remuneração, na concepção do funcionário. Nesse momento, mais de 40% de todos os funcionários entrevistados estavam pensando em deixar seus trabalhos. E de abril a setembro daquele ano, 24 milhões de americanos efetivamente deixaram.

A ligação entre toxicidade e atrito não é nova: segundo estimativas, o turnover gerado por uma cultura tóxica custava aos empregadores americanos quase US$ 50 bilhões por ano antes do início da Great Resignation.

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Donald Sull, Charles Sull, William Cipolli e Caio Brighenti
Donald Sull é palestrante sênior da MIT Sloan School of Management e cofundador da CultureX. Charles Sull é cofundador da CultureX. William Cipolli é professor assistente de matemática e cofundador da Data Science Collaboratory na Colgate University. Caio Brighenti é analista de informações sobre futebol americano no Detroit Lions.

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