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O ChatGPT não é tão inteligente assim. Pelo menos por enquanto

Existe uma confusão comum entre a IA geral e a IA específica. Uma já faz parte do nosso cotidiano. A outra, muito mais poderosa, pertence a um futuro não tão distante

Alexandre Nascimento
13 de junho de 2024
O ChatGPT não é tão inteligente assim. Pelo menos por enquanto
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Em 2023, as expectativas quanto às reais possibilidades de aplicações do ChatGPT (e seus similares) se tornaram maiores do que a tecnologia realmente podia oferecer naquele estágio de maturidade (tema sobre o qual falei na Review nº 21). Isso resultou numa taxa de adoção sem precedentes, movida ora por palpites, ora por oportunidades reais e concretas, o que inundou de ruído os canais de informação e deixou o grande público sem saber o que era conjectura ou fato.

Acreditar nessa suposta superinteligência artificial, capaz de fazer tudo e automatizar várias atividades, criou um frenesi entre executivos, empreendedores, investidores e profissionais liberais de vários setores, como o jurídico. Também disparou em muita gente a sensação de medo de ficar para trás – “fomo”, no acrônimo em inglês.

Dois caminhos rumo à automação
Este conteúdo faz parte da edição #22 do MIT SMR Brasil.Já tem acesso? Fazer loginAssinarComprar edição
Alexandre Nascimento
Alexandre Nascimento realiza pesquisas aplicadas em tecnologias inovadoras ligadas a algumas das principais universidades do mundo, como o próprio MIT, Stanford e Singularity University, e é empreendedor em série, hoje sediado no Vale do Silício. Tem trabalhado com desenvolvimento de inteligência artificial desde 1998, possuindo diversas patentes na área.

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