Por que escolher entre colaboração e competição se você pode ter o melhor dos dois mundos? Saiba como criar e manter uma equipe de alto desempenho, sem brigas ou camaradagem demais – e com o exemplo da Ferrari
Os CEOs quase nunca agem sozinhos: eles contam com uma equipe de gestão sênior para fazer sua estratégia acontecer. Mas pode ser que, ao assumir o cargo, vejam-se às voltas com um time mal entrosado no alto escalão, que consome energia em vez de impulsionar a organização. Por isso, formar um esquadrão que jogue junto muito bem é uma de suas primeiras – e mais importantes – tarefas.
Em nossa pesquisa (e experiência), descobrimos que o segredo para montar uma boa equipe é entender e abordar um paradoxo fundamental da liderança. As pessoas que chegam ao topo são altamente competitivas e ambiciosas, mas, para serem eficazes, devem ser capazes de colaborar para o bem do todo.
1. S. Nadella, G. Shaw e J. T. Nichols, “Hit Refresh”
(New York: Harper Business, 2019).
2. T. Gryta e T. Mann, “Lights Out: Pride, delusion, and the fall of General Electric” (Boston: Mariner Books, 2020).
3. T. Keil e M. Zangrillo, “Don’t Set Your Next CEO Up to Fail”, MIT Sloan Management Review 61, no. 2: 87-88.
4. T. Keil e M. Zangrillo, “The Next CEO: Board and CEO perspectives for successful CEO succession” (London: Routledge, 2021), 16.
5. T. Keil e M. Zangrillo, “The Next Leadership Team: How to select, build, and optimize your top team” (London: Routledge, 2023), 15.
6. A.C. Edmondson, “Teaming: How organizations learn, innovate, and compete in the knowledge economy” (San Francisco: John Wiley & Sons, 2012).