9 min de leitura

Por que as empresas precisam abraçar a bioeconomia

Fronteira de negócios frequentemente lembrada para empresas do Brasil, o desenvolvimento e o uso de materiais ecológicos são cada vez mais reconhecidos por europeus por seu potencial de gerar modelos de negócio novos e mais sustentáveis

Donna Marshall, Aideen O♭dochartaigh, Andrea Prothero, Orlagh Reynolds e Enrico Secchi
30 de julho de 2024
Por que as empresas precisam abraçar a bioeconomia
Link copiado para a área de transferência!

Divididas entre clientes, investidores ativistas e governos, as empresas estão cada vez mais buscando causar um impacto positivo no meio ambiente. Uma arena importante para essas atividades é a bioeconomia emergente, que se concentra no uso de recursos biológicos (não fósseis), disposição de resíduos e subprodutos de fabricação, geralmente combinados com um ciclo de vida completo do produto. Esse movimento é possibilitado por novas tecnologias e processos de materiais que substituem ingredientes fósseis por alternativas biológicas. A circularidade entra com estratégias que visam prolongar ao máximo a vida útil dos produtos.

Múltiplos materiais e tecnologias podem substituir ingredientes e componentes de origem fóssil, como embalagens de bambu e cogumelos, cosméticos e medicamentos de algas marinhas e plásticos com origem em microrganismos ou dentes-de-leão. Só a demanda global por plástico é de 300 milhões de toneladas por ano, número projetado para quadruplicar até 2050. Os bioplásticos são uma maneira de diminuir o impacto daqueles produzidos a partir do petróleo.

Cada vez mais a tecnologia influencia a gestão
Este conteúdo faz parte da edição #14 do MIT SMR Brasil.Já tem acesso? Fazer loginAssinarComprar edição
Donna Marshall, Aideen O♭dochartaigh, Andrea Prothero, Orlagh Reynolds e Enrico Secchi
Todos os autores atuam como docentes na University College Dublin (UCD), Irlanda. Donna Marshall e Enrico Secchi são professores de gerenciamento de supply chain; Aideen O♭Dochartaigh é professora-assistente de contabilidade; Andrea Prothero é professora de negócios e sociedade; e Orlagh Reynolds é professor-assistente de empreendedorismo.

Deixe um comentário

Você atualizou a sua lista de conteúdos favoritos. Ver conteúdos
aqui