LIDERANÇA FEMININA 17 min de leitura

Ser ou não ser líder, eis a questão para muitas mulheres

Mais do que oferecer oportunidades ou eliminar preconceitos, as organizações devem criar ambientes onde pessoas com potencial de liderança se sintam capacitadas a se ver como líderes, independentemente do gênero. Confira quatro estratégias para isso

Julia Lee Cunningham, Sue Ashford e Laura Sonday
Julia Lee Cunningham, Sue Ashford e Laura Sonday
Ser ou não ser líder, eis a questão para muitas mulheres
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Sarah, gestora em uma movimentada empresa de tecnologia, apresenta consistentemente os melhores resultados. Sua equipe supera as outras, seus insights estratégicos impulsionam a inovação e sua inteligência emocional permite que ela navegue facilmente em relacionamentos complexos com as partes interessadas. Seja por qualquer escala de avaliação, Sarah é uma líder exemplar. No entanto, quando perguntada se ela se vê como uma líder, Sarah hesita. “Estou apenas fazendo meu trabalho”, diz ela com um encolher de ombros.

Sarah não está sozinha. De fato, a pesquisa revela uma desconexão surpreendente: embora as mulheres muitas vezes superem os homens em eficácia de liderança, elas são menos propensas a se identificarem como líderes.

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Julia Lee Cunningham, Sue Ashford e Laura Sonday
Julia Lee Cunningham, Sue Ashford e Laura Sonday
Julia Lee Cunningham e Sue Ashford são professoras de gestão em organizações na Stephen M. Ross School of Business da University of Michigan (EUA). Laura Sonday é professora de comportamento organizacional na Kenan-Flagler Business School da University of North Carolina (EUA).

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