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Quando o deep learning vai superar a análise tradicional

Muitas empresas já tomam suas decisões com base no analytics de dados; as abordagens baseadas em aprendizado profundo são novas, mas podem levar a avanços ainda mais significativos

Glen Urban, Artem Timoshenko, Paramveer Dhillon e John R. Hauser
29 de julho de 2024
Quando o deep learning vai superar a  análise tradicional
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O chamado “deep learning” (ou aprendizado profundo, na tradução livre para o português) vem gerando resultados impressionantes de aplicações de inteligência artificial. A Siri, da Apple, por exemplo, traduz a voz humana para comandos de computador que permitem aos usuários de iPhone ter perguntas respondidas, enviar mensagens e navegar por vários sites.

Outro exemplo são os carros autônomos, que possibilitam, onde a lei já os permite, que as pessoas viajem nas estradas com as mãos livres. E logo o mesmo vai acontecer nas ruas urbanas. No campo da biologia, os pesquisadores estão criando novas moléculas para remédios baseados em DNA.Por conta de toda essa atividade envolvendo deep learning, muitos profissionais se perguntam qual será seu impacto no marketing. Até que ponto essas ferramentas ajudarão as empresas a desenvolver produtos e serviços lucrativos para atender às necessidades dos consumidores?

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Glen Urban, Artem Timoshenko, Paramveer Dhillon e John R. Hauser
Glen Urban é professor de marketing na MIT Sloan School of Management, assim como John R. Hauser. Artem Timoshenko é professor-assistente, também de marketing, da Northwestern University. Paramveer Dhillon é professor-assistente especializado em informação da University of Michigan.

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