
A energia mental humana é limitada. Princípios da economia comportamental ensinam a lidar com ela como lidamos com um orçamento, alocando-a no que gera mais valor
A neurociência é clara: nossos cérebros são capazes de processar apenas uma fração das informações disponíveis para eles, e temos uma quantidade fixa de energia mental à nossa disposição, independentemente do quanto queremos ou precisamos em determinado momento. Assim, nossos cérebros usam o mínimo de energia mental possível sempre que possível. Não é preguiça – é eficiência.
Como há um limite para a energia disponível para pensamentos no dia, é essencial que essa energia seja empregada de maneira deliberada e cuidadosa.