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Licença moral: quando bons cidadãos se tornam maus líderes

Líderes que levam o crédito pelas boas ações de suas equipes às vezes se sentem legitimados a agir de maneira antiética

Anthony C. Klotz, Marc C. Bolino e M. Ghufran Ahmad
30 de julho de 2024
Licença moral: quando bons cidadãos se tornam maus líderes
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Líderes eficazes motivam e inspiram suas equipes a se envolverem no que os estudiosos chamam de comportamento cidadão, aspectos que vão além dos requisitos de trabalho e que beneficiam a organização. Esses comportamentos incluem ajudar os colegas, assumir responsabilidades extras, compartilhar ideias inovadoras e fazer horas extras quando necessário. Eles contribuem para os resultados da empresa aproveitando melhor recursos escassos, fortalecendo a cultura organizacional, melhorando a eficácia da equipe e tornando o local de trabalho mais atraente. 

O comportamento cidadão também beneficia quem o pratica, pois são pessoas frequentemente consideradas otimistas, que contribuem para aumentar o capital social e recebem boas avaliações. E isso reforça a manutenção desse comportamento. No entanto, pesquisas recentes sobre licença moral indicam que os bons cidadãos de hoje podem se sentir no direito de se comportar como maçãs podres no futuro.

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Anthony C. Klotz, Marc C. Bolino e M. Ghufran Ahmad
Anthony C. Klotz é professor associado de administração da Mays Business School, da Texas A&M University, EUA. Mark C. Bolino é professor de negócios internacionais da Price College of Business, ligada à University of Oklahoma, EUA. M. Ghufran Ahmad é professor associado da Suleman Dawood, escola de negócios da universidade de Laore, sediada em Laore, capital do Paquistão.

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