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Após o fim da Segunda Guerra Mundial, as grandes narrativas entraram em declínio, dada a conclusão que um de seus desfechos é o totalitarismo. Foi aí que veio a crítica cultural da pós-modernidade, que nas empresas se traduziu no nascimento do compliance, das divisões especializadas em relações públicas e de mais dispositivos de mitigação de riscos comportamentais. Esse novo Zeitgeist também impactará as empresas, garantem Álvaro Machado Dias e Renato Meirelles.
Compreender as bases de IA está ficando crucial para os gestores garantirem uma implementação eficaz, ética e orientada para o desenvolvimento humano e social. E essa compreensão engloba não só os aspectos técnicos e os algoritmos envolvidos, mas as dimensões humanas. IA não é só uma nova ferramenta, mas parte essencial de um novo espaço estratégico que envolve as inteligências individuais, sociais e artificiais, interligadas, como escrevem Silvio Meira,André Neves, Rui Belfort, Filipe Calegario e Vinicius Garcia.