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Na China, a inovação está colada aos clientes

Esse modelo, em parceria com consumidores e também com o pessoal da linha de frente e com concorrentes, vai na contramão de tudo que se faz no mundo

Neil C. Thompson, Didier Bonnet, Mark J. Greeven, Wenjing Lyu e Sarah Jaballah
30 de julho de 2024
Na China, a inovação está colada aos clientes
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Se compararmos os barbeadores elétricos da Philips à venda em lojas de Nova York, Londres ou Tóquio, veremos que são todos muito parecidos. Já em Xangai, ou em uma cidade chinesa menor como Yantai, a coisa é diferente. Lá a Philips tem produtos que surgiram de inovações locais e são customizados para o consumidor chinês.

É natural que uma multinacional queira adaptar seus produtos para atender a um mercado. Como observou um executivo da Philips, uma cidade do segundo escalão na China pode ter um mercado endereçável maior do que o da maioria dos países europeus. O que surpreende é que a Philips não sente necessidade de fazer essa inovação sob medida em muitos países grandes. Mas na China, sim. Qual a grande diferença de atuar naquele mercado que pede uma abordagem totalmente distinta da adotada em outras partes do mundo?

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Neil C. Thompson, Didier Bonnet, Mark J. Greeven, Wenjing Lyu e Sarah Jaballah
Neil C. Thompson é diretor do projeto de pesquisa FutureTech do MIT Computer Science & AI Lab. Didier Bonnet é professor de estratégia e inovação na IMD Business School. Mark J. Greeven é professor de inovação e estratégia na IMD Business School. Wenjing Lyu é pós-doutoranda na MIT Initiative on the Digital Economy. Sarah Jaballah é consultora da Capgemini Invent.

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