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Os novos disruptadores

Chegando ao mercado com produtos e serviços tão bons quanto os oferecidos por companhias tradicionais, os inovadores disruptivos tornam a concorrência ainda mais difícil para as grandes

Rita Gunther McGrath

3 de outubro de 2020 Atualizado em 29 de julho de 2024

Este conteúdo pertence à editoria Estratégia e inovação Ver mais conteúdos

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A teoria da inovação disruptiva, de Clayton Christensen, foi divulgada há 25 anos. O pesquisador, antes de outros, explicou que empresas entrantes no mercado que introduzissem inovações disruptivas de menor custo e qualidade poderiam minar concorrentes que tivessem crenças convencionais sobre vantagem competitiva.

Na última década, contudo, o perfil desses inovadores mudou enormemente. A diferença crucial é que eles agora entram no mercado com produtos e serviços que são tão bons quanto os oferecidos por companhias estabelecidas.

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Rita Gunther McGrath

professora na Columbia Business School, especialista mundialmente reconhecida em estratégia em ambientes incertos e voláteis. É autora de *O fim da vantagem competitiva* (ed. Campus-Elsevier) e *Seeing around corners* (ed. Houghton Mifflin Harcourt).