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Let’s ROC: uma experiência laboratorial com uma métrica tangível para avaliação do retorno sobre a cultura

“[…] a performance culture asks, “how much energy can we mobilize?” and the answer is only a finite amount. A growth culture asks, “how much energy can we liberate?” and the answer is infinite. […]. (Schwartz, 2019, p.5).

Grupo Fleury e Insper: Flavia Helena da Silva, Leticia Martins Sanches, Felipe Corumba de Almeida, Maurício Guerino Minatel, Patricia Isquierdo Moreno Vargas, Marcelo Hiroshi Nakagawa, Gustavo Stuani Guimarães e Edgar Gil Rizzati
29 de julho de 2024
Let’s ROC: uma experiência laboratorial com uma métrica tangível para avaliação do retorno sobre a cultura
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Histórias e propósito

O que torna uma história do cotidiano um fato extraordinário? Por que as equipes se emocionam com a história do líder que saiu de sua residência, às três horas da madrugada, para resolver o problema de uma amostra de um paciente? O que levou esse líder a fazer essa escolha, mesmo tendo um bebê de três meses em casa? O que essa equipe sentiu ao saber que o problema do paciente foi resolvido e que essa história seria repetida e celebrada diversas outras vezes, como um exemplo de propósito? Por que nos emocionamos ao saber que essa é uma história real? 

Tantas perguntas diferentes podem ser respondidas de uma mesma maneira: porque há conexão desse fato com um propósito maior, claramente focado no atendimento ao paciente. Há um elemento emocional que nos une em torno dessa história, por intuitivamente sabermos o que é “ser paciente” e qual a importância de ele ser o foco do atendimento. Nessa história, portanto, fica claro que o profissional da saúde se colocou em segundo plano para cuidar de um paciente. É nossa expectativa humana: pacientes sendo cuidados como se fossem familiares dos próprios profissionais desse ecossistema. Como reconhecer e reforçar esse alinhamento entre o propósito de atuação dos profissionais da área da saúde e a cultura das organizações onde atuam? Como os colaboradores desejam viver esse propósito comum?

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Grupo Fleury e Insper: Flavia Helena da Silva, Leticia Martins Sanches, Felipe Corumba de Almeida, Maurício Guerino Minatel, Patricia Isquierdo Moreno Vargas, Marcelo Hiroshi Nakagawa, Gustavo Stuani Guimarães e Edgar Gil Rizzati
Flavia Helena da Silva, Felipe Corumba de Almeida e Maurício Guerino Minatel são da área de inteligência de qualidade, processos técnicos e médicos do Grupo Fleury. Leticia Martins Sanches é do departamento de recursos humanos do Grupo Fleury. Patricia Isquierdo Moreno Vargas pertence a negócios do Grupo Fleury. Marcelo Hiroshi Nakagawa é professor de inovação e empreendedorismo do Insper. Gustavo Stuani Guimarães é da diretoria de análises clínicas do Grupo Fleury. Edgar Gil Rizzati é da diretoria executiva técnico-médica do Grupo Fleury.

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