Muitas empresas já tomam suas decisões com base no analytics de dados; as abordagens baseadas em aprendizado profundo são novas, mas podem levar a avanços ainda mais significativos
O chamado “deep learning” (ou aprendizado profundo, na tradução livre para o português) vem gerando resultados impressionantes de aplicações de inteligência artificial. A Siri, da Apple, por exemplo, traduz a voz humana para comandos de computador que permitem aos usuários de iPhone ter perguntas respondidas, enviar mensagens e navegar por vários sites.
Outro exemplo são os carros autônomos, que possibilitam, onde a lei já os permite, que as pessoas viajem nas estradas com as mãos livres. E logo o mesmo vai acontecer nas ruas urbanas. No campo da biologia, os pesquisadores estão criando novas moléculas para remédios baseados em DNA.Por conta de toda essa atividade envolvendo deep learning, muitos profissionais se perguntam qual será seu impacto no marketing. Até que ponto essas ferramentas ajudarão as empresas a desenvolver produtos e serviços lucrativos para atender às necessidades dos consumidores?