GOVERNANÇA 11 min de leitura

Seu board contribui pouco? Comitês o farão mais eficaz

Conheça cinco maneiras de alavancar os comitês em sua empresa. É neles que o trabalho dos membros do conselho de administração (tratados pela sigla NEDs neste artigo) flui da melhor maneira

Randall S. Peterson e Pedro Fontes Falcão
Randall S. Peterson e Pedro Fontes Falcão
Seu board contribui pouco? Comitês o farão mais eficaz
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Usar na mesma frase “governança corporativa” e “eficaz” costuma evocar a imagem de um conselho de administração completo e atento sentado ao redor de uma mesa. Mas é nos comitês, não nas reuniões de board, que o trabalho real (ou a maior parte dele) acontece.

Comitês são os pequenos grupos cujo trabalho permanece fora dos holofotes. Eles são o espaço em que as pessoas têm a oportunidade de fazer perguntas, onde o debate real acontece e onde se formulam as recomendações que serão apresentadas a todo o conselho.

Por serem pequenos grupos, os comitês também são um mecanismo essencial para obter mais contribuições individuais. É por isso que a maioria dos conselheiros passa muito mais tempo em comitês do que em reuniões completas do conselho.

Já adianto: é uma ideia infeliz dar mais peso às reuniões completas do conselho, e não aos comitês. Em nossas décadas de experiência profissional, entrevistamos centenas de conselheiros e passamos horas intermináveis apoiando e participando de comitês do conselho. Alguns desses comitês foram altamente eficazes, mas, infelizmente, muitos não foram. Entender o que os diferencia significa, de muitas maneiras, o que torna um conselho eficaz.

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Randall S. Peterson e Pedro Fontes Falcão
Randall S. Peterson e Pedro Fontes Falcão
Randall S. Peterson é professor de comportamento organizacional e conselheiro acadêmico do Leadership Institute na London Business School (Reino Unido). Pedro Fontes Falcão é professor de negociação no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL, Portugal) e codiretor do MBA executivo dessa instituição.

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