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Você é um ventríloquo gerencial ou tem voz própria?

Transmitir mensagens e atribuí-las a superiores é comum. Mas gestores que abusam de frases como “o chefe quer assim” ou "o board decidiu" minam sua autoridade. Estudo inédito traz recomendações para driblar armadilhas e desenvolver habilidades para tornar o ventriloquismo um aliado

David Hollis e Alex Wright
13 de junho de 2024
Você é um ventríloquo gerencial ou tem voz própria?
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Quantas vezes você já se viu no trabalho passando ideias adiante – por exemplo, mensagens do CEO – ou demandas de outras pessoas – como prazos que impactam o time? Se esse é o seu caso, você exerce o que pesquisadores chamam de “ventriloquismo gerencial”.

Além de ser muito comum nas organizações, trata-se de uma prática importante para a função de um gestor. No entanto, se não for bem-feita, pode prejudicar a sua credibilidade e, até mesmo, impactar a cultura, a reputação e os lucros do negócio.

Dois caminhos rumo à automação
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David Hollis e Alex Wright
David Hollis é professor de estudos organizacionais na Sheffield University Management School (Reino Unido). Alex Wright é professor de estratégia e organização na Audencia Business School, em Nantes (França)

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