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Navegando já o futuro do trabalho (e fugindo das armadilhas)

As ideias sobre o futuro do trabalho são dicotômicas, o que torna as decisões dos líderes mais arriscadas. Contudo, existem cenários em que o encaminhamento de mudanças pode ser mais fácil

Paul Ferreira e Taynã Appel
30 de julho de 2024
Navegando já o futuro do trabalho (e fugindo das armadilhas)
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O futuro do trabalho emergiu como tópico central dos negócios na década de 2010. Foi quando pesquisadores e gestores começaram a perceber mudanças na área – na natureza do trabalho, na composição da mão de obra, nos locais de trabalho – e construíram os primeiros cenários sobre como tais mudanças se desdobrariam no futuro.

Em 2020, veio a pandemia e acelerou a vinda desse futuro, antecipando a necessidade de líderes e gestores empresariais tomarem decisões de mudança. E esse se tornou um dos mais relevantes desafios atuais, considerando que ainda há muitas indefinições sobre quais mudanças são permanentes e quais são transitórias, o que amplia o risco de mudar.

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Paul Ferreira e Taynã Appel
Paul Ferreira é professor de estratégia e liderança na Fundação Getulio Vargas (FGV-Eaesp) e diretor do mestrado professional em gestão da FGV-Eaesp, além de pesquisador da University of St. Gallen, Suíça. Taynã Appel é pesquisadora do Núcleo de Estudos em Organizações e Pessoas da FGV-Eaesp. Colaboraram os pesquisadores Julia Morato e Lucas Villafuerte.

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